Pacientes com Covid-19 vindos de Manaus chegam a SC
31 de janeiro de 2021A chegada a Santa Catarina foi por volta das 02h25 da madrugada deste domingo, 31.
Depois de cinco horas de voo, o jato executivo da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou em Florianópolis. E, no pátio da Base Aérea, teve início a operação de transporte dos pacientes para os hospitais Nereu Ramos e Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, na Capital.
De Manaus para Santa Catarina
O voo com os pacientes decolou às 20h15 (horário local) da base da Força Aérea Brasileira (FAB), no aeroporto Ponta Pelada, em Manaus. A chegada em Santa Catarina mobilizou cerca de 50 pessoas entre profissionais de saúde, bombeiros e policiais militares. Eles atuaram na recepção e transporte dos pacientes, bem como em equipes de retaguarda nos hospitais para iniciar o tratamento nas unidades de saúde catarinenses.
No pátio da base da Força Aérea Brasileira (FAB), em Florianópolis, 11 ambulâncias de suporte básico e avançado estavam preparadas para fazer o transporte dos pacientes até os hospitais.
Dos 11, oito foram para o Hospital Nereu Ramos e três para o Hospital Universitário (HU). As viaturas foram escoltadas pela Polícia Militar durante o trajeto.
Dos pacientes, quatro são mulheres e sete são homens, com idades entre 33 e 55 anos. De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde, são pacientes clínicos, que neste primeiro momento não precisarão de tratamento intensivo.
“Preparamos toda a logística de transporte da base aérea até os hospitais para garantir o suporte necessário a todos os pacientes. Esta é mais uma ação do Governo de Santa Catarina em prol de brasileiros que encontrarão aqui o atendimento que precisam”, disse o tenente-coronel BM, Diogo Losso, que comandou a operação durante a madrugada deste domingo, 31.
De acordo com o superintendente do Ministério da Saúde em Santa Catarina, Rogério Mendes Ribeiro, o estado catarinense tem totais condições de receber e tratar dos pacientes. “São 11 pessoas que precisam de atendimento emergencial e este quantitativo não impacta em absoluto no cuidado da população catarinense”, frisa Ribeiro.