Para não esquecer: “Duzentos metros de pura emoção, sentimento único, encantador e indescritível”
3 de julho de 2016A sindicalista Izelda Teresinha Oro é uma dos 12 mil que conduzem a tocha olímpica no Brasil
Chapecó (3.7.2016) – O ato de revezamento da Tocha Olímpica que passou por Chapecó neste domingo (3) será “inesquecível” para a presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Chapecó – Siticom, Izelda Teresinha Oro. Ela foi uma das 35 pessoas condutoras da chama que representa o espírito olímpico, símbolo de paz, união, respeito às regras e aos adversários, conceito dos XXXI Jogos da Atualidade a serem disputados no Brasil, em agosto.
O evento poderá nunca mais acontecer em Chapecó e “nós tivemos a grande honra de ser uma das protagonistas, participando do revezamento”, disse a sindicalista. Ela cumpriu o segundo trajeto de 200 metros, dos 7,5 km da rota percorrida, após a tocha chegar à Chapecó. O momento “foi a mais pura emoção” revela, para acrescentar que o sentimento foi “único, encantador e indescritível, que jamais será esquecido”. O evento tem repercussão mundial.
Izelda foi escolhida para conduzir o fogo olímpico pela sua história e representatividade no cenário que forma o movimento sindical, ação estendida à área social em benefício da sociedade. Para a presidente do Siticom e também do Conselho Municipal de Saúde, uma das maiores expressões do sindicalismo catarinense, sua participação significou o “reconhecimento e valorização” do trabalho exercido, dos trabalhadores e do sindicalismo. Argumenta que este “honroso compromisso” ficará eternamente guardado em sua memória e escrito na história de Chapecó e do Siticom.
Espírito Olímpico – A chama olímpica foi acessa na Grécia, dia 21 de abril, tendo “nascida” a partir do reflexo dos raios do sol sobre um espelho parabólico. Desde o dia 3 de maio o revezamento da tocha passará pelas mãos de 12 mil pessoas (foram mais de dois milhões de inscrições), de 327 cidades brasileiras escolhidas entre mais de cinco mil inscritas. São 95 dias de périplo, uma jornada de 20 mil quilômetros por terra e quase 10 mil quilômetros em voos, até acender a Pira Olímpica no Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro) no dia 5 de agosto.
– Fotos: Antes de carregar o fogo olímpico Izelda Oro fez o registro fotográfico com o público, trabalhadores, trabalhadoras, equipe do Siticom, familiares e amigos.
Assessoria de Imprensa Siticom