“Fofo demais”: Jovens pescam polvo, desistem de comê-lo e animal se recusa a ir embora
13 de fevereiro de 2023
O vídeo foi publicado nas redes sociais dos jovens
“Fofo demais!”, esse foi o motivo que fez um polvo conquistar um grupo de amigos que passeava de lancha, por uma praia em Penha, no Litoral Norte.
Conforme mostra um vídeo, publicado nas redes sociais dos jovens, o molusco, colocado nas costas de um deles, prendeu-se ao corpo do homem e se recusou a sair. Segundo Luca Toso, dono do perfil onde a gravação circula, ele e os amigos pescaram o animal, mas se arrependeram e colocaram nas costas para devolvê-lo ao mar.
“Nós pescamos o polvo enquanto gravávamos para nosso canal no Youtube. Olhamos para ele e decidimos que não levaríamos para comer, pois era fofo demais. Coloquei nas costas para mergulhar e ele ir embora, mas o bichinho não quis sair. Nadamos e ele se manteve com a gente.”, disse Luca.
Os jovens chegam a brincar com a situação “Fomos adotados por um polvo”. Porém, a cena do molusco no rosto de um dos amigos levantou dúvidas e preocupações: “Ele pode machucar?” “E se ele tampa o nariz deles?”.
Conforme explicação do biólogo Emerilson Gil Emerim, quando grudam em superfícies como meio de locomoção, não há qualquer risco de provocarem malefícios ao ser humano. “São animais muito pequenos e não há polvos venenosos no Oceano Atlântico. Mordidas são raras em animais deste porte, suas ventosas causam no máximo marcas na pele como resultado da sucção”
O profissional ainda recomenda que, caso o animal seja pescado, a pessoa não o manuseie de maneira recreativa.
Segundo Luca, no final eles conseguiram desgrudar o animal e o soltaram no mar.
Polvo fica grudado em corpo de jovens:
@lucatoso_ Já viram isso, polvo virou meu amigo 🐙🤏🏽
Os reguladores ambientais têm monitorado o ar e a água nas comunidades vizinhas e disseram que até agora a qualidade do ar permanece segura e o abastecimento de água potável não foi afetado. Mas alguns moradores reclamaram de dores de cabeça e mal-estar desde o descarrilamento.
A companhia ferroviária Norfolk Southern advertiu que a operação poderia liberar vapores “mortais caso inalados”. Em um comunicado publicado do gabinete do governador de Ohio, Mike DeWine, na semana passada, afirmava-se que “o conteúdo de cloreto de vinila de cinco vagões é atualmente instável e poderia explodir”.
O cloreto de vinil é um gás incolor utilizado em uma variedade de produtos plásticos e materiais de embalagem. Quando queimado, pode criar fosgênio, uma substância altamente tóxica utilizada como arma química na 1ª Guerra.
Com informações SCC10
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