Suspeito de matar homem na frente da família em Chapecó tinha “rixa antiga”

Suspeito de matar homem na frente da família em Chapecó tinha “rixa antiga”

4 de junho de 2024 Off Por Editor



  • Os homens moravam no mesmo bairro e já haviam se desentendido a algumas semanas

    O suspeito do matar um homem na frente da família na manhã de ontem segunda-feira (3) se apresentou na Delegacia de Polícia no início da noite para prestar esclarecimentos. Os homens moravam no mesmo bairro e já haviam se desentendido há algumas semanas, motivando a morte do homem na frente da família em Chapecó. Segundo informações da Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), o assassino e a vítima moravam no mesmo bairro Água Amarela, e estavam brigados há semanas, com ameaças constantes de morte. Após cometer o crime, o suspeito se apresentou na Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Chapecó para prestar esclarecimentos a polícia, e contou que ele e o vizinho tinham uma rixa antiga. A arma do crime, uma espingarda calibre 20, foi apreendida pela PCSC. O homem inicialmente responderá em liberdade, até a conclusão da investigação. O Delegado da Polícia Civil de Chapecó, Éder Matte, conta sobre o andamento das investigações.

    O homem foi identificado com sendo David de Oliveira de 33 anos. 

    Entenda o crime

    Um homem de 33 anos foi surpreendido e assassinado com tiro na frente da família nesta segunda-feira (3), no Bairro Santa Maria, em Chapecó. O caso ocorreu por volta das 10h. Segundo a esposa da vítima, ela estava na residência com o marido e os dois filhos, de oito e quatros anos, quando o disparo ocorreu. O homem foi surpreendido por dois suspeitos em frente à residência. De acordo com a Polícia Militar (PM), um dos suspeitos desceu com uma espingarda, xingando a vítima e iniciando uma discussão. No momento que a vítima virou de costas, o suspeito efetuou o disparo e fugiu do local. A equipe médica do hospital informou que o homem assassinado com tiro já havia chegado em óbito com perfurações no lado esquerdo do tórax. Diante dos fatos, o local ficou aos cuidados da Polícia Civil e do Instituto Geral de Perícias (IGP).

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