Estudo revela que mulheres de esquerda são mais infelizes que as conservadoras

Estudo revela que mulheres de esquerda são mais infelizes que as conservadoras

18 de fevereiro de 2025 Off Por Editor



  • A pesquisa sugere que a menor satisfação relatada por mulheres esquerdistas pode estar relacionada a uma perspectiva excessivamente negativa sobre o mundo

    Uma pesquisa da American Family Survey publicada em 2024 revelou uma diferença notável na satisfação com a vida entre mulheres com distintas orientações políticas nos Estados Unidos. O estudo revelou que mulheres conservadoras relatam níveis mais altos de felicidade e realização pessoal. Em contrapartida, aquelas que possuem uma visão política alinhada à esquerda demonstram menor satisfação. Os dados mostram que 37% das mulheres conservadoras afirmam estar “completamente satisfeitas” com a vida. Entre as esquerdistas, apenas 12% compartilham esse sentimento. Além disso, jovens conservadoras têm uma probabilidade três vezes maior de se considerarem muito felizes em comparação com as jovens de ideologia esquerdista. A pesquisa sugere que a menor satisfação relatada por mulheres esquerdistas pode estar relacionada a uma perspectiva excessivamente negativa sobre o mundo. Essa percepção, amplificada pelo uso constante das redes sociais, afeta diretamente o bem-estar emocional. Os pesquisadores destacam que esse padrão mental provoca um estado contínuo de insatisfação e ansiedade.

    Estudo mostra que taxa de casamento entre mulheres conservadoras com idade entre 18 e 40 anos supera em 20% a das esquerdistas

    Os especialistas identificaram dois fatores principais para essa disparidade: o casamento e a participação em atividades religiosas. Segundo Matthew Yglesias, um dos responsáveis pelo estudo, esses aspectos conferem propósito, direção e um senso de pertencimento às mulheres. Os resultados mostraram que a taxa de casamento entre mulheres conservadoras com idade entre 18 e 40 anos supera em 20% a das esquerdistas. Mais da metade das conservadoras dessa faixa etária frequenta atividades religiosas regularmente. Entre as mulheres com pensamento progressista, apenas 12% adotam essa prática. Os impactos na vida social também foram analisados. Aproximadamente 29% das jovens esquerdistas relataram sentir solidão algumas vezes por semana ou mais. Entre as conservadoras, esse porcentual cai para 11%.

    Com informações Revista Oeste